domingo, 11 de janeiro de 2009

DESVENTURAS EM SÉRIE
10 / 01/ 2009
Mogi Mirim - SP




Será que começo pelo pior nessa memória? Melhor não. Acho mais conveniente começar dizendo que eu estava bem preocupado com a pessoa que eu mais amo no mundo. A pessoa que me deu razão para a cordar todos os dias sorrindo. Mesmo assim, por mensagem ela pediu que eu me diverti-se com meu amigo Itaú, e foi isso que tentei fazer. De certo modo até foi divertido.. do modo perturbador, mas divertido ^^

A tarde eu estava conversando com minha namorada e quando eu percebi que ela não estava a fim de conversar eu fechei o msn antes que eu falasse alguma besteira que a deixa-se mais nervosa ainda. Alguns minutos depois o Itaú chegou. Assistimos o filme "O fabuloso Destino de Amelie Poulain" (recomendo ^^). Ai ele teva idéia de irmos para Mogi Mirim assistir Max Payne. Nem sabiamos se o filme ainda estava em cartaz, mas para eu ficar em casa não era uma opção. Precisava de distração visual. Faltando meia hora para o inicio da sessão nos fomos com um pouco de pressa. Tudo tranquilo tirando o transito infernal que estava no caminho para Mogi. Mas foi chegando naquela cidade de transito esquisito que as desventuras começaram.


Eu subi po uma avenida já no centro da cidade que eu acreditava levar até o cinema. Ela estava vazia e eu estranhei na hora que um carro da guarda municipal veio de frente ao nosso veicúlo e nos fez parar. Ai que eu percebi que devia estar na contra mão. Contra mão em uma avenida e dou de cara com um carro da guarda. Lindo né? Pergunto para o guarda se eu estava na contra mão e ele diz que sim. Manda a gente sair do carro. O Itaú acostumado já vai colocando as mãos na parede e abrindo os braços e pernas. Eu não consigo esconder minha raiva dos guardas. Eles até acham que é raiva deles... mas na verdade era raiva de mim sabe? Odeio dar esse tipo de mancada. Um policial ficou em posição com a mão no revolver enquanto o outro nos revistava. realmente não foi confortável. Menos ainda para o Itaú que com cara de suspeito recebeu carinhos prolongados do guarda ^^. verificaram minha habilitação, verificaram o chaci do carro. Fizeram algumas perguntas humilhantes e no final nos liberaram sem multa porque eles estavam ocupados com outra ocorrencia mais importante. Nem preciso dizer o quão desorientado eu fiquei depois disso né? ~~


Saimos de lá. Estacionamos perto dos cinemas. Andamos um pouco e para nossa decepção o filme não estava passando em nenhuma das 3 salas. Tudo aquilo para nada. Mas calma! Se vc acha que não pode piorar... é porque vocé não tem imaginação!


Saimos da cidade. Minha cabeça estava a mil, mesmo assim voltar era fácil e eu nunca dei mancada saindo dacidade. Até esse dia. Na rotatoria para pegar a avenida dos 50kms/h eu acabei por engano subindo a rua do colégio Industrial. Nem preciso dizer que quando a gente percebeu já era tarde demais né? Estavamos em um bairro extremamente bizarro. Tudo estava em construção. ruas de terra. Muitas bloqueadas com tambores. Muitos manos. Todo lugar que a gente entrava dava em rua sem saída. Seguindo por uma avenida de terra esburacada eu comentei: "Esquenta não Itaú, os melhores filmes começam desse jeito" e ele respondeu: "Verdade... os de terror né?". Porque a gente realmente estava ficando apavorado por estarmos no alto de uma colina cercada de nada por todos os lados. Só faltou uma neblina pra gente se sentir completamente em Silent Hill. Quando a gente percebeu o erro voltamos o caminho seguindo um carro que parecia não combinar com o lugar (era um carro prata bonito que o Itaú jura que era vemelho heheheh). Conseguimos voltar para o caminho certo.


No guaçu decidimos tomar um suco. O amazonas estava lotado demais. Sem paciencia fomos no macdonalds. Lotado também. Putaços terminamos a noite comendo na pizzaria Planetário. Depois deixei o Itaú em casa e felizmente mais nada ocorreu nessa noite até eu chegar em casa e ver vômito de gato espalhado pelo chão. Olhei para o Amok e fiz tudo que podia fazer depois dessa série de desventuras. Dei uma bela gargalhada!!

1 comentários:

Anônimo disse...

Pãtz!

quando é pra ser, É pra ser!