terça-feira, 11 de novembro de 2008

Cartas do Caipira Matuto - parte 1







Querida Ysmarin,

Oia só qui cousa! Finarmente depois de todos esses anus eu finarmente vortei a ter esperança! Não que eu já tenha encontrado o tapete... mas por ter encontrado uma elfa que é a suas fuça! Mas vou te contar a história du comecinhu procê intende mio.



Lá tava ieu andando só por esse mundão de meu deus quando derrepente um brucutu de oreia pontuda se aproximou de mim! Eu já tava pronto pra abate ele com minhas frechadas vorpar, mas antes disso ele pregunto se eu era um guia. Eu disse que era e ele me mandou encontra um pessoar num barco. Por cuincidencia eles tarva indo pro mesmo lugar qui eu! Esse pessoar era o siguinte:



Joãoni - Um véio da cidade acostumado a usar arma barueinta que epanta a caça e denuncia nossa presença pra tudo quanto é inimigo que teja proximo! Ele parece ser u chefe. Mas é miseravi e nus quiz compra poção di mim. Essa quadrilha acha que eu cago poção uai!



Dante - Um rapaz carequinha que eu vi certa vez se agarrando com um monte de marmanjo peludo em uma rinha de humanos.



Mas i a erfa? Carma que ela apariceu dispois de algumas horas de viarge rio acima. Justamente onde tinha um tronco no meio do rio e fomos emboscados por goblers melequentos. Eram como ratos! Chatos e difirceis de acerta. Mas insignificantes. Tanto que escolhi como alvo o lider deles. Qui eu cunsigui atrair a tenção pra mim. Dispois de eu afungenta ele eu abati seu lobo de montaria com três frechada na cachola. Esse lobo me deu uma bela canceira. Mas nada muito difirci. Peleja terminada eu conheci mais dois membros da quadrilha:



Cabelo - Ele usava uma armadura de batalha brilhante e tinha uns ataques de cavaleiro. Chamo ele de cabelo porque só lembro mesmo do cabelão que ele tinha.



Erfa - Era um belezura sabe! Pensei na hora que fosse ocê! Mas eu lembro que o cê tinha uma manchina perto do caminho da perdição e eu teria que bizoia pra te certeza!



Dispois do pessoar tirar o tronco na machadada (eu só oeie porque meu contrato naum incrui fazê força) nois seguirmo rio acima até um portão que fechava o rio. No portão nois virmu um guarda morto na merda de morcego. Nem pilhei ele modique eu fiquei encantado pelas pegada de uma moça humana de seios fartos. Eles disseram que tavam atrás dela. Nem questionei... porque com aquele par de teta quem não taria atrás dela? Discurpa eu pela franqueza... mas ocê sabe a farta que me faz ocê. :)



Depois de abri o portão seguirmo até o o brejo onde acabava o rio. Fomos a pé então. No meio do caminho havia um monte homi crocodilu. Eu me voluntariei como batedor pra ver se era siguro... mas infelizmente eu tinha comido uma buchada de bode na noite anterior e sortei um pum bem barueinto que fez eles me iscuitarem! Me encurralaram e me colocaram num caldeirão pra cuzinha! reclamei que o tempero deles não tava muito bão.. mas não mi deram muita bola.



Depois disso minha quadrilha de amigos mar encarados chegaram e começaram a tirar o couro dos crocomoços. O pajé da tribo interviu e com magia da brava apavorou com eles! Nesse momento eu percebi que eles tavam apenas defendendo o territoriu e eu no caldeirão era um rituar de purificação pra eu pude passa. Falei pra minha quadrilha, que meio de oreia em pé confiaram em mim e avitarmo uma derrameira de sangue atoa. O crocomoço nos purificaram, nos deram caximbo da paz e festa pra comemora! Foi uma belezura! Nunca vi uma quadrilha que sortasse tanto a franga quanto essa! E Erfa coitada até desmaiou de emoção. Aproveitei para erguer seu vestio e ver se ela tinha marca. Mas a Mardita não dexo! Diaba de cadela ciumenta viu! Mas tudo bem... outra oportunidade viriamais tarde.



Deixando a tribo com lembranças e souvenirs nos seguimos até o templo que parecia uma caixa de ferro gigante. Dentro dele nois matamo e pilhamo adoidado! Infelizmente o tapete eu não encotrei. Mesmo assim em meio a sangueira que a gente tava promovendo a erfa se machucou seriamente e eu troquei uma poção por uma bizoiada em sua anca! A Mardita tava correndo atrás do proprio rabo e nem percebeu. Eu bizoiei e apesar daquela anca ser uma belezura.. não tinha uma mancha.. não era você! Que tristeza me abateu. Depois disso encontramo a mulher do pé pequeno e comissão de frente grande. Um cavaleiro queria bater nela e eu matei o rapaz com umas frechada na nuca! Mesmo assim ele explodiu um rojão e todo mundo importante na hora pereceu! Até uma muié doida que tava frutuando em meio a umas energias isquisita.



O pessoar pegou uma espada engraçada e nois sairmo dali. Mas agora que eu conheço essa erfa eu tenho alguêm que pode entregar minhas cartas procê já que não posso entrar em seu reino.



Notas da Mardita


__ O coitadinho do Tedy tá muito desorientado. Muito tempo sem amor fez dele uma pessoa insensivel e antisocial. Sua obsessão está fazendo com que ele perca valores e enlouqueça aos poucos.


__ Continuo tendo fê nele e tenho certeza que em certa hora ele vai conseguir encontrar o tapete.

__ Se ele tentar algo com a Elfa eu juro que mordo a bunda dele de um jeito que ele vai ficar 1 ano sem sentar

1 comentários:

Anônimo disse...

rapaz... gostei da mardita xD