terça-feira, 4 de novembro de 2008

Contos inacabados de Guimbler - Parte 4

Contos inacabados de Guimbler - Parte 4



Agora quem vai contar essa história sou eu! - disse Guimbler enquanto vinha em minha direção e me fazia romper em chamas causando minha morte prematura.


Entra em combustão bardo caquético! SkrabUUUMMM!!! Huummm muito bom! Hahahahaahahhah!!! Agora chega de narrador em minha história. Eu mesmo conto como foi minha gloriosa existência até esse momento! E nem pensem em deixar essa taverna. O primeiro que colocar um pé para fora vai ter que se lidar com meu amigo de 10 metros que tá lá fora! Onde ele parou o relato? Ah! Nessa? Ainda? Como ele enrolava viu! Vou contar tudo bem mais rápido porquê minha vida tem muito chão percorrido e se eu for contar cada vez que eu usei o Simba para causar terror em meus companheiros a gente vai ficar um ano inteiro aqui!


Depois que eu e meus "colequinhas" deixamos a montanha do elemental primordial da terra, nós seguimos viagem e paramos em uma aldeia para comprar suprimentos. Tratei logo de comprar pergaminhos que me permitiriam respirar debaixo da água. Afinal eu duvido que o elemental primordia da água estaria no praia tomando margaritas com suas amantes. Com certeza o diacho estaria nas profundezas mais obscuras do mar cercado de pequenas sereias e advogados.

Fizemos as compras e derrepente a cidade começou a ser invadida por soldados! Segundo me disseram era do nosso reino. Calma pessoal! Eu sou inteligente mas eu tinha livros mais interessante pra ler doque aqueles cheios de brasões! Bom, como eu ia dizendo antes de vocês pensarem em me subestimar, a cidade foi tomada por um exêrcito que tinha sido derrotado por algum lorde de algum lugar longinquuo que queria dominar A MINHA TERRA! Onde já se viu! Mas captando relatos eu percebi que nosso exêrcito tava tomando a maior piaba! Como Guimbler é esperto ele decidiu se unir com o exercito que tava ganhando! O meio-homi das foices concordou comigo e decidimos tentar convencer o padre. Se ele não concordasse a gente matava ele! Simples assim.


A gente tentou sair da aldeia na boa. Mas o exercito de perdedores resolveu fazer daquele local uma fortaleza e tentou botar a gente pra cavar. Nada contra ficar em contato com terra agradavel. Mas eu tinha mais oque fazer em meu caminho de conquista e glória! Botamos o Piadino para distrair os guardas, nos despedimos do homi-boi, que tinha ficado com os olhos vermelhos quando viu um rapaz tirando leite de uma vaca, e fomos embora daquela aldeia de fracassados. Nesse momento o grupo era apenas eu, o meio-homi e o padre. Do jeito que tinha que ser!


Depois de muito caminhar chegamos em uma planicie e lá fiz a fatidica pergunta ao padre. Tu é mininu ou menina? Ele disse que era menina e decidimos mata-lo! Infelizmente o meio-homi também tinha meia coragem e eu tive que ficar lutando com ele apenas com a ajuda do Trechinho. Sim meu povo, nessa época ele só tinha 1,5 de altura. Logo no começo de nosso embate o padreco me deu uma violenta marretada das beiça. Vi um monte de dragãozinho voando em volta de mim! Mas isso não me impediu de continuar atacando e fugindo do alcance dos ataques dele. Em certo momento ele fez uma reza brava nele mesmo e ficou dificil conseguir ataca-lo. Até mesmo o meio-homi, que a essa altura tinha finalmente decidido ajudar, estava sofrendo para ultrapassar sua aura de proteção. Eu tô enrolando na descrição? E oque você tem haver com isso? Eu to resumindo do jeito que eu aprendi com os Entes! Então se tem amor a vida fica quieto e presta atenção! Como eu ia dizendo foi um combate fabuloso. Infelizmente eu bati as botas e fui pro inferno.


O inferno é do jeitinho que contam! Tudo quentinho e aconchegante! Tava me sentindo em casa até que o zelador do lugar me chamou pra papear. Ele queria que eu voltasse para impedir que a criação fosse destruida. Na hora eu imaginei que ele se referia a uma criação de cabras ou ovelhas. Pensando que seria fácil eu concordei em ajuda-lo, afinal eu gostei do visual "eu sou mauzão" que ele tinha.


Ressucitei em uma vala de corpos. Por sorte nem se deram ao trabalho de me saquear. Ao perceberem que eu ainda vivia, me jogaram em um calabouço com o padre e o meio-homi. Fiz tregua com o padreco e fugimos da fortaleza onde eramos prisioneiros. Nem vou perder tempo em descrever a fuga. Não foi nada do tipo que me obrigava a tatuar o mapa do lugar em meu corpo ou que me obrigava a fazer o imposto de renda dos guardas. A porta da cela simplesmente se abriu e todos as pessoas da fortaleza desapareceram! Simples assim.


Depois disso finalmente avistamos o mar... mas sabem como é... eu conto isso depois de ir lá na cozinha dar uma mijada.

3 comentários:

Anônimo disse...

Simplesmente não consigo parar de rir nos relatos de Guimbler.

Juliano Miozzy disse...

Legal a bagaça!!! Já adicionei o link no meu! Ah, e no título, é domínio...

Anônimo disse...

guimbler comaandaaaa!!!! ^^